terça-feira, julho 18, 2006

dama do lotação - parte II

Ela desce do carro ainda senstindo as pernas trêmulas e com uma leve sensação estranha no corpo inteiro , um frio que atravessava sem permissão nenhuma cada parte do corpo.
Dalila atravessa a rua. Ainda sente os dedos , digitando insanidades obscenas. Para em uma zona meio boêmia da cidade. Lugar frequentado por músicos , pintores , atores (de teatro)...nada elitizado , não um lugar frequentado por gente fresca, orgulhosa apenas.
Entra no primeiro bar que achou dentre os vários daquela rua. Rua essa que era mal ilumidada. Pede uma cerveja. Lembra que só tomava cerveja quando seus pais em alguma festa de família também tomavam. E era raro. Minha primeira cerveja sozinha. O garçom vem e traz a cerveja, um copo. Abre a cerveja. E sai. "grosseiro filho da puta" - decreta Dalila. E chega até a se sentir mais adulta por pensar em palavrões daquela forma, sem pudor como seria dentro de casa.
Não demora muito um homem com seus 30 anos , deve-se supor , pede pra sentar ao lado de Dalila na mesa."Ele tem a barba por fazer...então acho que pode" , pensa ela.
- Pode sim.
- Obrigado. O que uma moça novinha feito você faz sozinha aqui em um lugar desse da cidade? (ela realmente parecia mais velha com aqueles trajes , aquela quase vulgaridade , mas a ele era meio difícil enganar)
- tenho 19...quase 20.
- Continua a ter pouca idade.
- Veio aqui pra falar da minha idade?
- Não, só atrás de conversa.E você atrás de que?
Ela se inclina pra frente, o busto se coloca sobre a mesa(nada demais os seios nem fartos são , mas ainda sim é uma fêmea disposta)
- Atrás de um pau pra me comer.
- Coisa fácil de se achar por aqui.
- Não pode ser qualquer um. Tem que ser quem eu escolher
O estranho solta uma risada como se não acreditasse no que aquela menina dizia.
Ela?ruboriza. (claro , mulher não se transforma do dia pra noite)
- Tá rindo de que?posso saber?!
- de você , ora! Que conversa é essa de quem você escolher? Conversa boba. Posso te mostrar muita coisa agora, você quer?
- Quero! (sem nem ao meos saber o que era!)

Dois minutos depois eles estavam em uma boate , com uma realmente vulgar agora...tudo se via por lá...mulheres se beijando e trocando carícias nada tímidas no meio da pista de dança. Homens e homens trocando intimidades nada ortodoxas. Ela tinha ouvido falar de homossexualidade. Mas ver? Assim de verdade , Ela , nascida em berço de ouro , estudado nos melhores colégios , Recebeu sempre a melhor proteção que qualquer pai , mãe e muros altos podem oferecer a uma criança...Ela nunca tinha visto de perto!
O estranho oferece duas doses de uma bebida forte a ela. "de uma vez , vai"
Ela obedece. Na primeira dose ela quase vomita. Na segunda ela mal sente o que passa pela garganta. Não demoram dois minutos para ela já estar no meio da pista , em meio a outras mulheres , a linguas , a suores , a bocas , a mãos.Não já não está na pista , está em um quarto , aquele gosto travado de alcool na boca. não está sem roupa , e algo bem leve lhe acaricia o sexo agora. Ela sente mais de duas mãos lhe afagarem os seios (pequenos seios no caso) , ela olha e vê mais três mulheres se espremendo em uma cama , e tem a impressão de ver o estranho no canto do quarto. mas o quarto gira , e o sexo continua a ser acariciado bem leve , contínuo. Era a lingua de uma das três. Provavelmente a líder da matilha que primeiro saboreia o alimento. AS outras duas se contentam com os seios. E assim Dalila era devorada. Sentindo sua boceta inchar mais ainda. Os seios avermelharem de tantas mordidas e chupadas. "Porra..elas não tem barba por fazer" , reclama Dalila. E Dalila chupa sua primeira boceta.Seu priemiro contato com o sexo igual. Não sabe onde coloca a lingua , onde chupa...mas nada nervosa.

o estranho se delicia no canto do quarto.




to be continued.




rigoberto lima , depravado.